Andaria peladão pelas ruas do Rio de Janeiro da Praça XV até a Central(onde eu trabalho!) virando cambalhotas e gritando: Eu quero meu relógio eu quero meu relógio”.Depois ficaria parado em frente ao Posto do Rio Card “torrando” a paciência do funcionário até convencê-lo de que o relógio é meu.E quando eu recebesse o relógio voltaria muitíssimo feliz e sem atrazos ao trabalho.
Júlio César de Oliveira Costa