Me alistaria como voluntário para uma missão de paz no Iraque. Uma vez lá arranjaria um intérprete com trânsito livre entre líderes rebeldes extremistas homens e mulheres bombas e promoveria encontros e palestras na tentativa de convencê-los a virem ao Brasil para um reveillon em Copacabana onde poderiam testemunhar a beleza e a confraternização obtida com os artefatos semelhantes usados para o bem.
Marcio de Albuquerque Camargo